- A hidrocefalia obstrutiva congénita é o resultado de uma obstrução do fluxo de líquido cefalorraquidiano. É causado por malformação das estruturas cerebrais, toxoplasmose, e síndrome de Bickers-Adams.
- Aproximadamente três em cada 1000 bebés nascem com hidrocefalia obstrutiva congénita.
- As crianças com hidrocefalia obstrutiva congénita podem queixar-se de dores de cabeça, dores no pescoço, e visão turva ou dupla. Além disso, podem vomitar ou parecer sonolentas. Os bebés com hidrocefalia obstrutiva congénita podem parecer irritáveis ou podem ser menos activos do que o habitual. Além disso, podem ter um apetite reduzido e apresentar vómitos.
- Outros sinais físicos de hidrocefalia obstrutiva congénita incluem uma cabeça de tamanho aumentado, disjunção de suturas, fontanela tensa, tónus aumentado nas extremidades inferiores, marcha instável, incapacidade de olhar para cima, e olhos em “sinal de pôr-do-sol” (sun setting sign) – olhos parcialmente tapados pela pálpebra inferior.
- A intervenção médica para a hidrocefalia obstrutiva congénita é a aplicação cirúrgica de um shunt para redireccionar o líquido cefalorraquidiano e diminuir a pressão no crânio contra o cérebro.
- O texto seguinte apresenta os princípios de avaliação e intervenção da terapia ocupacional com crianças com esta condição (e suas famílias). No final poderás também encontrar guias para outras condições diagnósticos.
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